Este é o segundo Arco da campanha de RPG que estou mestrando atualmente. O primeiro arco era chamado de Valkaria, o recomeço e você pode acompanhar todos as sessões dele aqui neste mesmo blog.


A história contada aqui se passa no continente de Arton, no ano 1406 da calendário élfico, dois meses depois da última aventura da arco Valkaria, o recomeço.

Personagens

Arthur Seludiam (Jogador Raul)
Novo integrante dos Arqueiros de Fogo, Arthur descobriu através do ritual místico realizado em seu exame de admição que deve salvar uma criança escolhida para por fim ao império de Throw Ironfist, o general bugbear profetizado que assassinou a cidade élfica de Lenórienn e toda a civilização de Lamnor.




Brutos Moghrodus (Jogador Ronye)
Descobriu que seu maior inimigo e assassino de sua família é seu tio. Em uma visita a Doherimm, tornou-se um Anão Defensor e conheceu seu avô. Presenciou o que pode ser o inicio de uma guerra civil entre os seguidores de Khalmyr e de Tenebra e somente uma prova de união dos dois deuses criadores da raça anã pode apaziguar o conflito.



Gwyn Lörenz (Jogador Rafael)
Em uma visita a sua cidade natal, descobriu que sua mãe verdadeira era uma viajante que desaparecera logo após dar a luz. Ao examinar os pertences de sua mãe, foi enviado para o Ordine, o plano de Khalmyr onde, com a ajuda de Tileriel, derrotou demônios para recuperar a armadura que seu pai (um anjo) havia lhe deixado. Decidiu expulsar todos os demônios que se aproveitavam da instabilidade da ordem no panteão para chegar à Arton. Valkaria, reconhecendo sua coragem, lhe concedeu poderes para realizar sua ambição.

Kahlan Cypher (Jogador Bruna)
Esta Sulfure misteriosa encontrou o grupo em uma taverna e resolveu viajar com eles até Lamnor, pois alegava ter assuntos a tratar no continente amaldiçoado. Mortal e silenciosa como uma cobra pronta para dar o bote, Kahlan parece esconder algum segredo importante, porém se mostrou confiável e eficiente até agora.




Murlock “Heavyblade” (Jogador Fabrício)
Guerreiro sem memória que descobriu que seu irmão Murdock é líder do “Eixa do Mal”, organização que ajudara no ataque minotauro à Valkaria e apóia os planos de Turan Moghrodus. Encontrou um mestre espadachim com quem treinou para aperfeiçoar sua habilidade com a espada e também descobrir mais sobre si mesmo.


1. Reencontro e recomeço

Havia-se passado dois meses desde que Lady Shivara fora coroada a nova Rainha Imperatriz do Reinado, ou pelo menos do que sobrara dele. Cada um dos heróis partira em missões pessoais e, finalmente, estavam se reencontrando na Taverna do Minotauro, em Valkaria, o Centro de Operações dos heróis no marco zero da civilização e cidade que eles ajudaram a reconstruir.

Murlock fora o primeiro a chegar. Ele estava mais forte e mais maduro do que era há dois meses, mas ainda era o mesmo. Ele sentou-se à mesa em que sempre se sentava na Taverna do Minotauro a espera de seus companheiros. Não demorou muito e Gwyn chegou. Ele estava muito mais alto do que antes, e suas asas, antes tímidas e simples, agora estavam esplendidas, cheias de desenhos em dourado com padrões circulares complexos. Gwyn cumprimentou Murlock e se juntou a ele na espera dos demais aventureiros.


Arthur Seludiam foi o próximo. Ele vestia a bela manta dos Arqueiros de Fogo: branca e vermelha, com detalhes em dourado e verde. Também era possível ver seu novo arco: um belíssimo arco construído com técnicas élficas esquecidas e claramente mágico. Arthur se sentou ao lado dos companheiros e começaram a conversar sobre as aventuras em que estiveram nesses dois meses distantes.

Brutos foi o último a chegar. Ele trazia uma capa com o brasão de sua família, os Moghrodus, e seu escudo carregava o símbolo dos anões defensores, a força de elite dos protetores de Doherimm. Brutos se juntou a conversa e contou à seus companheiros sobre suas experiências e descobertas na Montanha de Ferro.

Minus, o minotauro dono da taverna e amigo de longa data dos aventureiros, aproximou-se da mesa e os cumprimentou, mostrando-lhes a última edição da Gazeta do Reinado, onde puderam ler sobre a coroação de Lady Shivara que eles próprios colaboraram para que ocorresse.

Começaram a discutir então sobre o destino de sua próxima jornada: Lamnor, o continente perdido. Arthur tinha motivos óbvios para ir até Lamnor, pois lá conseguiria pistas sobre a Flecha de Fogo. Gwyn deveria explorar um templo localizado no continente sul para provar sua coragem à Valkaria que estava testando seu valor. Brutos queria encontrar pistas sobre o clã anão que possuía as técnicas secretas para forjar armas com as Pedras da Lua.

No meio da discussão, uma bela mulher, chamada de Kahlan Cypherm, que cobria-se com uma capa negra foi até os aventureiros e, após confirmar que iam até Lamnor, perguntou se poderia ir junto, pois tinha assuntos a resolver no continente amaldiçoado. Mesmo desconfiando daquela misteriosa mulher, os heróis resolveram integrá-la ao grupo.

2. Bolão, trovão e revelação

Existem três meios de chegar a Lamnor: pelo mar, por terra ou pelo ar. Viagens pelo mar são cada vez mais complicadas, pois as águas de Arton são dominadas por piratas e minotauros, portanto uma viagem pelo mar seria arriscada demais. Por terra seria necessário passar pelo exército da Aliança Negra, localizado na cidade fortaleza de Khalifor, um trajeto praticamente impossível e mortal. Logo, eles teriam de ir pelo Ar, através do balão de Bob, o baloeiro goblin.

Ao chegarem à Favela dos Goblins, os heróis descobrem que Bob estava trabalhando para uma das gangs globinóides locais. Os heróis descobrem onde fica a cede desta gang e vão até lá para tentar conseguir os serviços de Bob. A sede da gang era um lugar feio e fétido, localizado nos pontos mais obscuros e inacessíveis do Gueto dos Goblins. Após Murlock ameaçar os guardas da entrada, os heróis entram na sede e tentam conversar com o líder da gang, pedindo para terem acesso aos serviços de Bob. Após muita conversa, com Gwyn tentando convencê-lo a ceder Bob, Murlock o ameaçando e Kahlan inventando mentiras para persoadí-lo, o líder por fim,acabou liberando Bob.

No dia seguinte os heróis partiram de Valkaria no balão, levando pouco suprimento, pois iriam parar em Cosamhir, a capital de Tyrondir, o reino que faz fronteira com o continente sul. Chegando em Cosamhir, Bob parou seu balão distante da cidade, pois os locais odeiam goblins devido à ameaça constante da Aliança Negra. Murlock comprou armas e armaduras novas na cidade, enquanto Arthur comprou flechas. Kahlan, após conseguir despistar o resto do grupo, comprou venenos.

Partindo de Cosamhir, a próxima parada seria Arton Sul. Os heróis sobrevoaram Tyrondir e puderam ver várias cidades desertas e tropas de soldados pelo caminho. Tyrondir era um reino que vivia em constante mobilização, pois um ataque da Aliança Negra poderia acontecer a qualquer momento. Era uma terra de homens fortes e torres altas, prontas para servir de fortificação e para resistir, não importando o que os atacasse.

A viagem de balão foi breve. Nossos heróis sobrevoaram Tyrondir até chegarem à costa leste do reino. De lá cruzariam o mar para chegarem até Lamnor. Arthur, com seus conhecimentos de geografia, aconselhou sobrevoarem o Mar do Deus Dragão, pois nesta época do ano, o Mar Negro era assolado por tempestades terríveis.

Após alguns dias de calmaria sobrevoando a azul Mar do Deus Dragão, nossos heróis avistam nuvens de chuva à frente. Como contorná-las demoraria demais, mesmo contrariando a segurança eles enfrentam a tempestade corajosamente em seu balão e, após vários raios aterrorizantes, eles conseguem passar pela tempestade ilesos. Na noite seguinte, uma nova tempestade terrível se aproximava. Arthur, duvidando da possibilidade de duas tempestades seguidas no Mar do Deus Dragão naquela época do ano, começou a desconfiar que alguma coisa estivesse errada, e que algo ou alguém estava influenciando o clima naquela região de Arton.

Nossos heróis bravamente encaram a segunda tempestade, porém tem menos sorte desta vez e o balão é atingido por um feroz raio. Gwyn, com suas asas divinas, tenta voar para conduzir o balão, impedindo que ele se descontrole e tentando-o fazer pausar suavemente na água. Kahlan, revelando asas de morcego negras como a noite, também ajuda na difícil tarefa de conduzir o balão em segurança até o mar. Arthur, Murlock, Bob e Brutos tentam fazer o máximo para permanecerem na cesta do bolão e não serem atingidos durante o pouso nada suave. Arthur inclusive tentou conjurar vôo sobre seus companheiros para ajudá-los, porém tamanha era a violência dos movimentos do balão que Arthur não fora capaz de conjurar suas magias. Brutos não era ágil o suficiente para se manter no balão, devido a sua pesada armadura acabou sendo derrubado, caindo nas bravias águas marítimas. Sua armadura novamente o impedia de nadar, e ele teria morrido afogado se não fosse Murlock saltar ao mar em seu auxílio.

Gywn e Kahlan, combinando suas forças, enfim conseguem pousam o balão no mar, que flutua com Bob e Arthur no interior de sua cesta. Murlock, nadando, leva Brutos em segurança até o balão. A tempestade terminada, todos estão vivos, porém sem seu balão, estavam a deriva no mar.

3. Viagem de Primeira Classe

Enquanto discutiam sobre o que fazer agora que o balão estava inutilizado, nossos heróis descobrem que Kahlan era na verdade uma Sulfure, um meio-infernal e, tal como Gwyn, sua herança extra-planar lhe concederá asas e a habilidade de voar. Arthur tentou descobrir mais sobre Kahlan, mas ela não estava muito disposta a conversar.

Nossos heróis avistaram ao longe um navio com uma bandeira de uma caveira sobre um fundo negro. Piratas se aproximavam. À deriva, nossos heróis, mesmo preocupados com a chegada dos bucaneiros, resolveram pedir ajuda aos piratas. Gwyn foi voando até o barco para dialogar com os piratas e pedir ajuda. Ele fora recebido pela capitã da embarcação: Elizabeth Swann, uma bela pirata que portava duas pistolas e um sabre afiado. Após contar sua história à pirata, ela concordou em deixar os aventureiros subirem em seu navio, o Selako Negro. Gwyn então voltou até os destroõs do balão enquanto o navio de Elizabeth manobrava para se aproximar dos heróis.

Todos subiram a bordo, levando inclusive os restos do balão de Bob. Porém, depois de abordo no navio, sob a mira de várias pistolas piratas, a atitude de Elizabeth e seus comparsas mudou. Antes caridosos e dispostos a ajudar, agora desejavam cobrar a salgada quantia de 10.000 Tibares de Ouro para transportá-los até a costa de Lamnor (que por coincidência, era o destino original do Selako Negro).

Gwyn e os demais heróis tentaram negociar com Elizabeth, mas ela estava irredutível, chegando até mesmo a ameaçar jogá-los ao mar se mão pegassem por suas “passagens”. Murlock a desafiou para um duelo em que, se ela ganha-se, Murlock e seus amigos deixaram tudos os seus pertences como pagamento, porém se vencessem, Elizabeth os levaria sem cobrar nada até Lamnor. Orgulhosa e destemida, Elizabeth aceitou o duelo.

Os demais piratas e os heróis abriram um grande espaço, formando uma roda sobre o convés do navio, cujo centro era ocupado unicamente por Elizabeth e Murlock. Um velho pirata pegou sua pistola e disse: “Vou contar até três, no três vocês começam o duelo. E que vença o melhor pirata!”

No três, o pirata atirou para cima, dando início ao duelo. No mesmo instante, Elizabeth sacou sua pistola e disparou contra Murlock, o tiro teria sido fatal não fosse a armadura de adamante do guerreiro, porém mesmo assim conseguiu ferir sua perna. Murlock se move em direção à Elizabeth, mas com sua perna machucada, não fora rápido o bastante e acabou recebendo outro tiro da pirada, pegando de raspão em seu flanco esquerdo.

Murlock finalmente chega até Elizabeth, mas ela fora mais rápida e começou a subir o mastro principal do navio com um das mãos, e atirou em Murlock com a outra. Murlock conseguiu evitar o disparo no último segundo e pôs-se a perseguir Elizabeth, também escalando o mastro. Quando finalmente alcançaram as velas, Elizabeth saca seu sabre e parte para um duelo de laminas contra Murlock. O guerreiro não é rápido o bastante para desembainhar sua espada bastarda a tempo de evitar o primeiro golpe da pirata, que o atinge seu braço direito.
Finalmente em pé, frente a frente com a pirata e com a sua gigantesca espada desembainhada, Murlock decide utilizar sua recém adquirida habilidade com espadas bastardas, aprendida e praticada à exaustão com seu mestre. Com um golpe rápido perto da empunhadura da espada, Murlock forçou Elizabeth a soltar seu sabre que, graças à diferença de tamanha descomunal entre as duas armas, é lançando ao mar.

Desarmada, Elizabeth resolve encerar a luta, considerando a batalha como um empate e permite que os heróis fiquem em seu barco gratuitamente. Exaustos e feridos dos últimos acontecimentos, os heróis retiram-se para os compartimentos inferiores do navio, onde dormem para recuperar suas energias em camas simples de palha.

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Um sacolejo violento foi o suficiente para acordar os heróis. Gritos de um pirata desesperado: “Polvo Gigante! Corram para salvar suas vidas” foi o suficiente para descobrirem o motivo do caos que tomara conta do navio. Os heróis sobem até o convés, onde vêem Elizabeth sobre o mastro mais alto disparando sua pistola contra uma terrível criatura com 8 braços que se envolvia e apertava o navio. Próximo ao que parecia ser a boca da criatura, 5 tripulantes portando sabres tentavam ajudar um sexto companheiro que fora agarrado pelo polvo com um de seus tentáculo. Elizabeth atingiu o tentáculo que segurava seu tripulante para tentar fazer o polvo soltá-lo, sem efeito, enquanto o monstro levava o pirata até sua boca em forma de bico e decepava a cabaço do infeliz com uma mordida.

Gwyn, orando por proteção à Valkaria para ele e seus companheiros levantou vôo e foi até a criatura. Kahlan, revelando aos piratas suas asas de morcego até então escondidas também voa, acompanhando Gwyn e, se aproveitando que a atenção do mostro fora atraída por Gwyn, desfere um poderoso golpe com sua adaga em um dos olhos do monstro, cegando-o e enfurecendo-o. Brutos e Murlock disparam em direção ao monstro enquanto Arthur conjura um poderoso raio de fogo e lança sobre o monstro, atingido-o em cheio e trazendo um intenso cheiro de peixe frito à batalha.

Com um balanço violento, o monstro derruba Arthur, impedindo o mago de lançar outra poderosa magia. Enquanto isso, Gwyn desferia golpes com sua espada abençoada por Valkaria na cabeça do monstro, desviando dos tentáculos que o tentavam atingir em pleno ar. Kahlan, untando sua lamina com veneno, atacou a criatura para tenta envenená-la, porém sem sucesso. Elizabeth descarregou sua pistola no monstro, ficando sem balas. A capitã pirata avista um canhão no navio, e resolve correr até a poderosa arma para utilizá-la contra o polvo. Brutos e Murlock finalmente chegam até a cabeça do monstro. Utilizando as técnicas especiais de luta que aprendera com os Anões Defensores em Doherimm, Bruto entra em posição defensiva e manda os demais tripulantes que ali estavam se afastarem, pois poderiam morrer se fossem atingidos pelo monstro. Os piratas, relutantemente se afastam, sendo atingidos pelos tentáculos do polvo, porém sem serem agarrados. Murlock, com saltos acrobáticos, tenta subir na cabeça da ferra, onde poderia a atingir com mais facilidade, porém é apanhando por um dos tentáculos do monstro enquanto pulava. O polvo leva Murlock até sua boca em forma de pico e morde sua perna, ferindo-o gravemente.

Vendo a situação de seu companheiro, Brutos desfere um poderoso golpe com seu machado, destruindo toda a parte da frente do corpo da criatura e abrindo um enorme talo. Ao mesmo tempo, Elizabeth dispara um tiro com um dos canhões do navio, atingindo o monstro em cheio. Devido aos poderosos ataques, desferidos tanto por Brutos quanto por Elizabeth, o polvo joga com violência Murlock no convés do navio, quebrando a costela do guerreiro, e concentra todos os seus ataques em Brutos, que estava ao seu alcance. O anão bloqueia todos os ataques do monstro com seu escudo de corpo, enquanto Gwyn orando para Valkaria emana uma onda de energia positiva, curando os ferimentos de Murlock e dos demais piratas próximos.



Revigorado graças aos poderes de Gwyn, Murlock se levanta e parte para cima do polvo, decepando um de seus tentáculos. Brutos ataca novamente com seu machado a ferida aberta no monstro pelo seu ataque anterior. Kahlan atinge o outro olho da ferra, cegando-o completamente. Gwyn corta um segundo tentáculo da criatura com um golpe preciso de sua espada e Arthur, novamente em pé, termina de matar o monstro, lançando um poderoso relâmpago sobre ele.

O polvo, desfalecido, solta o navio e afunda nas profundezas do Mar do Deus Dragão.

4. Chegada à Lamnor

O resto da viagem foi tranqüilo. Os piratas, agora agradecidos pela ajuda dos heróis na luta contra o polvo gigante, deram aos heróis os melhores quartos do navio, lhes serviram as melhores garrafas de rum e os melhores peixes que eles conseguiam pescar. Elizabeth contou aos aventureiros que ela mantinha um porto em Lamnor, onde escondia o resultado de seus saques, e era para lá que eles estavam seguindo.

Mais alguns dias se passaram e finalmente era possível avistar o litoral de Lamnor. O navio seguiu até o porto, porém quando se aproximaram o suficiente, foi possível avistar o porto destruído e esfumaçando, além de uma pequena patrulha bugbear, provavelmente os responsáveis pela destruição do porto, nas redondezas.

A bordo de botes, nosso heróis juntamente com Elizabeth chegaram até o litoral, de modo a não serem percebidos pelos bugbears e, uma vez em terra, atacaram impiedosamente os monstros que infestavam as terras de Lamnor. Gwyn com sua espada derrubava em nome de Valkaria. Brutos arrastava os monstros com poderosos golpes de seu machado. Arthur os explodia com suas bolas de fogo. Murlock os destroçava com seus poderosos golpes. Kahlan os assassinava enfiando-lhes sua adaga e Elizabeth estourava seus miolos com sua pistola.


Depois de derrotarem todos os monstros, nossos heróis encontraram com eles um incrível cinturão de força de gigante e um mapa, onde estava indicado tanto o porto secreto de Elizabeth quando uma pequena vila, próxima ao porto. Murlock, Kahlan, Brutos, Arthur e Gywn decidem ir até a vila, para tentar conseguir mais informações sobre o templo que desejam chegar. Enquanto isso, Elizabeth e os demais piratas decidem reconstruir o porto, com a ajuda de Bob, que também decide permanecer ali para concertar seu balão.

Os heróis então seguem para o vilarejo. Muito sangue já fora derramado no continente de Lamnor, e muito ainda seria derramado. Nossos heróis temiam que este sangue fosse o deles.

O quê deu certo?
Achei muito legal a luta contra o Polvo Gigante e na minha opinião foi o ponto alto da aventura. A nova jogadora também se integrou muito bem ao grupo e à história, em parte por causa do blog, mostrando a utilidade real dele. As cartas de iniciativa também ajudaram muito.

O quê pode melhorar?
O tempo, nosso visitante de carteirinha, também foi o grande vilão da sessão. Eu tinha planejado um combate mais emocionante contra os bugbears, mas acabei tendo que facilitar a batalha porque estava ficando sem tempo.

1 comentários:

Legal ficou bem maneiro .. ^^

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