Saudações nobres e não-tão-nobres amigos.

Quem voz fala é o mais famoso e garboso bardo de tudo reino de Fortuna e além (não confunda com Ahlen, por favor, odeio aquele lugar): Fallyrion, o primeiro, único e inesquecível.

Estou aqui mais uma vez aqui sobre o manto de Tenebra para elucidar os presentes com os relatos da continuação das aventuras de um grupo de aventureiros lá da grandiosa cidade sob a deusa: Valkária.

Personagens Jogadores:

Quem são estes aventureiros? Ora, vocês já conhecem a maioria!

Temos Arthur Seludiam, um elfo mago que nasceu em Lenórienn e após presenciar o assassinado de seus pais durante o terrível ataque de Thwor Ironfist, decidiu dedicar sua vida a encontrar a “Flecha de Fogo”, seja ela o que for e custando o que custar.

O anão guerreiro Brutos Magnus, cujo trágico passado parece estar ligado a um antigo e secreto processo de fabricação de armas magias poderosíssimas e cujo futuro caminha inevitavelmente para um confronto contra terríveis seres que planejam forjar tais armas.

Gwyn, clérigo de Valkária que descobriu que o sangue que corre em suas veias possui traços celestiais. Qual a relação de seus pais com os seres extra-planares ou o quê ele irá fazer com os dons excepcionais que herdou ainda são um mistério.

Mas nem todos neste grupo são de raças exóticas meus amigos, temos também o assim chamado Mordiskien. Este guerreiro humano perdeu suas memórias durante o ataque de Tapista à Valkária e vem aos poucos desvendando os mistérios de seu passado e sua relação com a perigosa guilda de Ladrões e Assassinos conhecida como “Eixo do Mal”.

E por fim, temos a mais nova integrante deste grupo: Nina, a ranger humana. Ainda não se sabe muito sobre ela, além de que é uma exímia arqueira, é acompanhada por um majestoso tigre-das-neves e possui um ódio mortal por minotauros.

Aventura:

7- O Pronunciamento de Lady Shivara

Pois bem amigos, não sei quantos de vocês ainda se lembram de como terminou meu último relato, mas lá estavam Gwyn, Brutos, Arthur e Mordiskien em uma antiga construção anã abandonada. Mordiskien procurou por entre os restos mortais dos minotauros derrotados e acabou encontrando uma carta, cujo conteúdo vou enunciar a todos:

“Caro Kratos.

Antes de mais anda quero agradecê-lo pelos excelentes serviços prestados pelo Eixo do Mal. Sem a ajuda prestado por vocês em nosso último encontro em Zakharov, provavelmente não teríamos obtido sucesso na primeira fase do meu plano.

Estou novamente requisitando seus serviços para dar prosseguimento com meu plano. No vilarejo de Pequena Colina, ao sul de Valkaria, existem antigas ruínas anãs. Segundo as canções e lendas do meu clã, nestas ruínas existe um metal muito raro chamado “Pedra da Lua”.
Gostaria que vocês conseguissem uma boa quantidade deste metal para mim. Como sempre, não importam os meios que vão utilizar e, como da última vez, o pagamento será a generosa quantia de 1.200 Tibares de Platina.

Me encontre na Taverna do Corvo Sego em Valkaria no dia 15 de Lunaluz a meia-noite para entregar o metal e receber o pagamento. Estarei sentado próximo a lareira.

T.M."


Além desta carta, Brutos encontrou vários textos escritos em língua anã bastante arcaica. Este bardo aqui não domina o idioma anão e muito menos suas formas arcaicas, porém, em bom Valkar, as runas encontradas por Brutos significavam:

“Quando Tenebra e Khalmyr criaram os anões”
“Tenebra resolveu dar a seus filhos um presente, a pedra da lua”
“Khalmyr confiou ao clã Hograt o segredo de como moldar a pedra”
“Ao clã Moghrodus ensinou a criar poderosas armas com as pedras da lua”
“Pois, se uma guerra estoura-se, os anões estariam preparados”


Depois de terminar de investigar as ruínas, os personagens voltaram à superfície. Eles deixam a tarefa de reconstruir a cidade a cargo de Rupert, o bardo que, apesar de muito prestativo, não chega aos pés deste que voz fala em talento ou beleza.

Antes de finalmente botarem o pé na estrada, nossos valentes heróis se deparam com uma belíssima mulher, acompanhada de um imponente tigre e um ameaçador arco. Nossos heróis descobrem que o nome da mulher era Nina, e que era uma ranger que possuía um ódio mortal por minotauros. Ela ouvira boatos de que a Pequena Colina estava infestada destes seres chifrudos e fora até lá brincar de tiro-ao-alvo-chifrudo.

Ela ficou um pouco decepcionada ao saber que nossos heróis já haviam dado cabo de todos os minotauros de Pequena Colina. Quando Nina já estava quase indo embora, Mordiskien a convenceu de que ela se unisse a eles, iria encontrar muitos minotauros para poder afiar suas flechas. Nina aceitou a proposta e se junto aos heróis.

Assim que chegaram a Valkária, nossos heróis perceberam que a cidade estava muito diferente da última vez que vislumbraram a estatua da deusa da humanidade. Valkária já estava completamente recuperada dos estragos da batalha. A maior metrópole de Arton já cicatrizara a ferida deixada por Tapista e a população já havia recuperado sua coragem, seu orgulho e seu gosto pela vida.

Mas era claro que isto iria acontecer! Estamos falando de Valkária! Além de ter um exército de magos muito bem treinados para concertar a cidade e o maior número de heróis de todo o reinado, a cidade ainda contava com a presença “inspiradora” de Lady Shivara Sharpblade Yudennach e da estatua da própria Valkaria libertada!

Nossos heróis correram até o protetorado reportar o resultado de sua missão a Ryurt e encher seus bolsos com as moedas de platina da recompensa e, ao chegar lá, encontram um Ryurt diferente. Ao invés de sua cota de malha habitual, Ryurt estava usando uma elegante armadura cerimonial. Ele recebe os personagens de forma enérgica, houve seus relatos e lê a carta de contratação de Kratos pelo misterioso T.M. Depois disto lhes entrega uma recompensa bem gorda e diz que no momento as missões que ele tinha acabaram, porém, depois do pronunciamento de Lady Shivara que aconteceria naquela noite, novas missões estariam disponíveis.

Mordiskien pergunta e Ryurt se ele sabe alguma coisa sobre o “Eixo do Mal”. Ryurt responde que existe uma famosa guilda de ladinos e assassinos em Ahlen, o reino da intriga (como eu odeio este lugar!), com este nome e que ninguém sabe ao certo onde fica sua base de operações principal.

Ainda naquele mesmo dia, os personagens vão a Taverna do Minotauro e, após uma boa rodada de hidromel regada com os agradáveis sons de colegas de profissão meus não muito talentosos, encontram o nobre que pagava por chifres de minotauros. Nossos heróis carregavam uma verdadeira coleção de chifres desta vez: chifres pequenos, grandes, queimados, cortados, esmagados e até mesmo um chifre de um minotauro meio-abissal. Impressionado com a quantidade de minotauros mortos e com os bolsos muito mais leves após pagar a recompensa aos personagens, ele decide abrir o jogo com nossos heróis.

Ele revela que seu nome é John Loveburst e que sua filha, Linda Loveburst, desaparecera durante a Invasão de Tapista e ele acredita que ela fora raptada como escrava por algum minotauro. Ele prometeu a mão de sua bela filha (que vinha junto com um titulo de nobreza e com a fortuna dos Loveburts) a quem recuperasse sua filha sã e salva das vis criaturas bovinas. Apesar de interessados na proposta de John, nossos heróis tinham assuntos mais urgentes para tratar ainda naquele dia: o discurso de Lady Shivara.

Arthur resolve ir até a biblioteca de Tanna-toh, a segunda maior biblioteca de Arton tentar conseguir mais informações sobre o “Eixo do Mal”. Se alguém ai tiver interesse em saber a primeira, e só pagar um bom vinho élfico que este bardo revelará com prazer...

Ninguém?

Ok, eu falo mesmo com minha garganta seca: A biblioteca livre de Zorus, em Sophand, capital do reino da magia. Continuando... seus ingratos.

Arthur acha um livro enorme sobre as guildas de Ahlen e resolve ficar lá a noite toda terminando seus estudos. Enquanto isso, os demais heróis colocam suas melhores roupas e vão até a frente do Palácio Imperial de Valkaria para ouvir o pronunciamento da Lady Shivara Sharpblade Yudennach.

Depois de um pouco de espera e uma garbosa introdução dos feitos e títulos de nobreza de Lady Shivara, ela finalmente aparece e é ovacionada pelo publico. Ela contou a todos os presentes sobre a criação do Império de Tauron. Uma nova organização política composta pelos reinos dominados por Tapista: Petrynia, Hershey, Collen, Ahlen, Tollon e também pelo próprio reino de Tapista. E pasmem meus colegas fortuneses, Fortuna também esta agora sob domínio do Império de Tauron.

Lady Shivara também contou aos personagens que o Rei-Imperador Thormy e a Rainha Rhavana se oferecem como reféns ao Princep Aurakas para cessar o derramamento e interromper a guerra. Com isto o posto de Rei-Imperador do que restou do Reinado estava vazio e Lady Shivara estava organizando um conselho com todos os regentes dos reinos livres para determinar quem será o novo regente. Este conselho seria realizado na capital de Yuden, Kannilar, por motivos de segurança.

Shivara por fim disse que iria enviar emissários a todos os reinos e que estava contratando grupos de aventureiros para atuar como escolta destes emissários e que os interessados deveriam procurar o Protetorado do Reino. Shivara abriu espaço para perguntas dos populares e respondeu algumas perguntas, inclusive alguns feitas por Gwyn.

Enquanto isto, lá na biblioteca, Arthur escuta duas pessoas conversando sobre a profecia de Thwor Ironfist. Ele tenta seguir estas pessoas mas é logo percebido e acaba revelando sua história para os dois. Os dois se identificaram como sendo Elrion, um elfo ex-residente de Lenóirenn, e Sophia, uma clériga de Tanna-Toh, e disseram que eram membros de um Grupo Conhecido como “Arqueiros de Fogo” que investigavam a profecia e buscavam pela Flecha de Fogo. Eles também revelaram a Arthur que o reinado ter sido quebrado em duas novas organizações políticas estava relacionado com o verso da profecia que dizia: “Um rei dividirá sua coroa em dois”.

Arthur pediu para entrar no “Arqueiros de Fogo”, porém Sophia disse que eles só aceitavam novos integrantes no dia 13 de Altossol (mesmo dia da queda de Lenórienn) e que Arthur os devia procurar próximo desta data no Bairro Élfico de Valkaria, caso ainda tivesse interesse em entrar para o grupo.

Nossos heróis se reuniram na Taverna do Minotauro para conversar sobre o dia seguinte (Lunaluz, 15, o dia de encontrar T.M. na Taverna do Corvo Cego), compartilhar as experiências da noite e descansar também, afinal, tirando alguns golens, ninguém é de ferro!

8- O Construto de Carne e o Goblin Escravo

No dia seguinte, pouco antes da meia noite, nossos heróis já estavam no Corvo Cego. A taverna estava completamente vazia a não ser pelo taverneiro, um homem meio velho e com um olho faltando. Eles se posicionaram estrategicamente esperando a chegada de T.M. Mordiskien sentou-se na mesa próxima a lareira, Nina e Arthur em uma mesa próxima a janela, Brutos perto da porta e Gwyn no balcão, no meio da Taverna.

Uma criatura vestindo um manto preto que cobria totalmente o seu corpo e com o arquétipo físico de um anão entrou na taverna e foi logo sentar-se à mesa próxima a lareira e começou a conversar com Mordiskien. A conversa foi curta, com Mordiskien percebendo que a criatura era na verdade uma espécie de construto feito de Carne e com a criatura (ou na verdade, o controlador da criatura) percebendo que Mordiskien não estava ali representando o Eixo do Mal. Uma batalha começou.

Nina dispara uma frenética rajada de flechas contra a criatura. Arthur conjura poderosos mísseis mágicos, porém descobre que a criatura era imune a maior parte de suas magias e começa disparar flechas nela. Gwyn reza a Valkaria pedindo forças para ele e seus companheiros e parte para cima do construto com sua espada flamejante. Brutos corre até a criatura com seu machado em punho e desfere poderosos golpes e Mordiskien a açoita com sua poderosa espada.

Apesar de resistente, o construto logo é derrubado. Os personagens interrogam o taverneiro e constatam que ele não sabe de nada sobre a criatura, o eixo do mal ou sobre T.M., porém revela aos personagens o boato de que vários mendigos da cidade haviam desaparecido nos últimos dias (provavelmente a matéria prima do construto de carne).

Nina usa suas habilidades de sobrevivência para seguir os rastros do Construto e descobrem que ele havia saído de um beco próximo a Taverna. No beco encontraram várias roupas de mendigo e pegadas recentes de alguma criatura de tamanho pequeno. Eles deduzem que alguma coisa estava controlando o construto à distância e quando ele foi destruído fugiu do local.

Novamente seguindo pegadas, eles acabam adentrando na Favela dos Goblins (um lugar muito sujo e nojento em Valkaria onde moram os goblins da cidade... não visitem). As pegadas ainda acabaram os levando para dentro de uma animada Taverna cheia de Bugbears, um goblins que tocava seu alaúde sem grande habilidade e dois anões que enchiam a cara com uma cerveja de quinta categoria.

Gwyn queria utilizar seus poderes no local para impedir que os presentes mentissem e poder interrogar todos os presentes em busca de pistas. Os bugbears se recusaram com veemência e Nina os ameaçou. O estrago estava feito! Os bugbears atacaram os personagens ferozmente e uma grande batalha começou. Os anões beberrões e o goblin menestrel aproveitaram a oportunidade para fugir e foram perseguidos respectivamente por Gwyn e Brutos.

A luta na taverna foi bem fácil. Mesmo estando em maior número, Nina e seu lobo, Arthur e Mordiskien fizeram um estrago na taverna e nos bugbears que os atacaram. Gwyn não conseguiu nenhuma informação com os anões que aparentemente estavam sem grana para uma taverna melhor e foram encher a cara na favela dos Goblins. Já Brutos, após mais de meia hora de perseguição ao goblin, finalmente conseguiu capturá-lo quando a criaturinha imunda se cansou.

Novamente se reunindo da Taverna do minotauro (o QG oficial da trupe em Valkaria), os personagens interrogaram o goblin e descobriram que ele havia sido comprado por uma criatura com estatura e aparência de um anão que escondia seu rosto com uma capa e emanava uma presença sinistra. O dono do goblin havia criado o construto através de vários mendigos que ele capturara por Valkaria e deu ao goblin um anel que permita a ele controlar o construto. O goblin também estava usando uma coleira de controle, que o forçava a obedecer a ordens dadas pela pessoa que lhe colocou a coleira. Por fim, o goblin disse que depois de conseguir as Pedras da Lua, era pra levá-las até uma mansão que ficava no bairro residencial de Valkaria.

Nossos personagens removeram a coleira do goblin e vão até a mansão para investigar melhor. Arthur entrou na mansão invisível junto ao goblin e procurou por pistas sobre seu dono por toda a casa. Ele descobriu que a mansão pertencia a uma importante família nobre, chamada Moghrodus. Além disso, ele encontrou um pedaço de papel com alguns lugares anotados: “Zakharin” (capital do Reino de Zakharov), “Pequena Colina” e Hograterinn - Lamnor” (um local que nem mesmo este sapiente bardo sabe precisar a localização).

9- A Viagem até Palthar

Nossos heróis perceberam que as pistas sobrea T.M. (provalmente T. Moghrodus) estavam esfriando e decidiram pegar uma missão de escolta de emissários com o protetorado do Reino, de preferência para algum reino que ficasse próximo a Zakharov para que pudessem continuar a investigação. Como eles haviam demorado quase dois dias para pegar a missão de escolta, somente dois emissários ainda não haviam partido: um que iria para Portsmout e outro iria para Namalkah. Como Namalkah é mais próximo de Zakharov, os personagens decidiram acompanhar o emissário que iria até a capital de Namalkah, Palthar.

Antes de partirem os personagens gastaram uma pequena fortuna (não nosso querido reino, me refiro a muitos tibares!) em armas e itens mágicos nas lojas de Valkaria que já estavam quase completamente recuperadas do ataque dos minotauros.

Eles finalmente partiram acompanhando Jorge Loveburst, um jovem nobre de Valkaria. Seu sobrenome, para aqueles de vocês que ainda não perceberam, é o mesmo John e Linda Loveburst, o nobre da Valkaria que odeia minotauros e sua filha supostamente raptada. Após alguns dedos de prosa e um pouco de violência... digo, técnicas para se extrair respostas, descobriram que Linda não havia sido raptado pelos minotauros coisa nenhuma! Ela e Jorge estavam apaixonados, porém seu amor era impossível, pois John queria casar sua filha com algum nobre rico e aumentar ainda mais sua influência e fortuna. Aproveitando a deixa do ataque de Tapista, Linda fugiu de casa e estava agora escondida na casa de Jorge. Jorge implorou para que não contassem aquilo a ninguém e continuaram sua viagem.

Jorge também lhe disse que eles iriam até Sophand, a capital do reino de Wynlla, pegar um portal mágico até Palthar, a capital do reino de Namalkah, pois a viagem seria mais curta e mais segura deste modo. Nossos heróis disseram que na volta iriam querer passar por Zakharin e Jorge que concordou com a rota, pois também tinha assuntos a tratar no meio das armas.

No segundo dia de viagem, uma grande tempestade começou a cair. Ela era tão forte que obrigou nossos heróis a montar um acampamento improvisado e esperar a chuva passar. Enquanto mofavam lá no único lugar seco nas redondezas, um viajante que tentava escapar da chuva pediu abrigo no acampamento dos heróis e sua entrada foi permitida. Ao colocar seus pés molhados dentro da cabana improvisada e dar uma primeira observada no interior, assim que pós os olhos sobre Mordiskien, entrou em pânico e tentou sair correndo, mas foi impedido pelos demais heróis. Quando finalmente se recompôs, disse aos personagens que Mordiskien era na verdade Murdock, o perverso líder do Eixo do Mal! Porém, após observar melhor, percebeu que cometera um engano, e disse que na verdade Mordiskien era Murlock, irmão de Murdock, o lider do Eixo do Mal.

O viajante, que não quis revelar seu nome, contou que era um ex-membro do Eixo do Mal, porém após Murdock assumir a liderança há uns dois anos, o Eixo do Mal, que antes era apenas uma guilda de ladrões, se tornou uma maligna organização criminosa que controlava metade da cidade de Thartann, capital de Ahlen (odeio cada vez mais aquele lugar!). O viajante, assim como muitos outros membros, deixou o Eixo e agora vagava por Arton escondido, pois Murdock caçava os desertores impiedosamente.

A tempestade acabou. O viajante misterioso tomou a estrada e os nossos heróis, com uma trama de segredos cada vez maior se formando em torno deles, continuam sua viagem.
E a história termina por aqui. Este bardo irá voltar a sua casa e daqui a algumas semanas apareço novamente para continuar esta inspiradora história. Que Nimb role bons dados para todos vocês até lá!

O quê deu certo: Os personagens interagiram muito bem com os NPCs e desenvolveram investigações muito interessante. O jogo esta ficando imprevisível até mesmo para mim!

O quê pode melhorar: Esta sessão teve poucos encontros. Acho que talvez eu devesse ter trabalhado melhor sobre os acontecimentos e tentado encaixar mais alguns encontros para deixar a história mais emocionante. A personagem Nina também entrou meio de pára-quedas na história e deve ser mais bem trabalhada nas sessões futuras para que seu jogador possa interagir mais.

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