Personagens Jogadores

Arthur Selude
Elfo mago que presenciou o assassinato de seus pais durante o ataque dos bugbears liderados por Throw Ironfist à cidade élfica de Lenórienn, decidiu entrar para um grupo conhecido como “Arqueiros de fogo” e buscar meios de destruir o general bugbear.

Brutos Magnus
Anão guerreiro cujo trágico passado parece estar ligado à confecção de armas mágicas poderosas e cujo futuro caminha inevitavelmente para um confronto contra o maligno “T. Moghrodus”, que planeja forjar tais armas.

Gwyn
Clérigo de Valkaria que descobriu que em suas veias corre sangue celestial. Qual a relação de seus pais com as criaturas angelicais e o quê fará com seus dons especiais herdados ainda são um mistério.

Murlock (?)
Guerreiro que perdeu a memória e descobriu que seu irmão, Murdock, é líder de uma guilda de mercenários de Ahlen conhecida como “Eixa do Mal” que ajudara no ataque minotauro à Valkaria e apóia os planos de T. Moghrodus.


NPCs Importantes

Ryurt Galvin
Membro do Protetorado do Reino em Valkaria. É o contato dos personagens com a organização e a pessoa que atribuí as missões e concede as recompensas aos personagens.

Rupert Galvin
Bardo irmão de Ryurt, ajudou a resistência de Pequena Colina e os personagens a derrotar os mercenários do Eixo do Mal liderados por Kratos. Atualmente é o protetor de Pequena Colina.

John Loveburst
Patriarca da família nobre de Valkaria, os Loveburst, acredita que sua filha Linda fora raptada pelos minotauros durante o ataque à Valkaria. Ofereceu aos personagens a mão de sua filha e o nome de sua família para quem recuperar sua filha em segurança.

Jorge Loveburst
Emissário de Lady Shivara para o reino de Namalkah, Jorge esta sendo escoltado pelos personagens de Valkaria até Palthar. Confessou-lhes que fugiu com sua prima Linda Loveburst para se casassem em segredo.

Minus
Taverneiro minotauro de Valkaria velho conhecido dos personagens cuja taverna serve de morada e centro de operações para os personagens quando estes estão em Valkaria.

Shivara Sharpblade Yudennach
Rainha dos reinos unidos de Yuden e Trebuck e regente temporária da coroa de Deheon. Esta contratando vários grupos de aventureiros para ajudar na reconstrução da cidade e do reinado após o ataque de Tapista.

Murdock
Irmão de Murlock, Murdock é o atual líder da guilda de mercenários de Ahlen conhecida como “Eixo do Mal”. Também se sabe que Murdock é um poderoso clérigo de Hynnin, deus dos ladinos.

Tileriel
Anjo nativo do plano de Khalmyr. Após o deus da justiça perder o posto de líder do panteão, Tileriel perdeu a razão e atacou um templo da ordem de Khalmyr e foi expulso do plano material por Gwyn.

T. Moghrodus
Não se sabe muito sobre esta misteriosa criatura além de que é muito habilidoso com magia e que está disposto a tudo para conseguir forjar poderosas armas mágicas com o minério conhecido como “Pedra da Lua”.

Elrion
Elfo arqueiro que pertence à organização conhecida como “Arqueiros de Fogo”.

Sophia
Clériga de Tana-toh que pertence à organização conhecida como “Arqueiros de Fogo”

Ninfadora
Elfa maga aluna da Grande Academia Arcana de Valkaria que fora aprisionada por um grupo de magos terríveis que fazia experiências com ogros. Foi libertada pelos aventureiros quando estes derrotaram tal grupo.

O garoto dos Owlbears
Salvado de um bando de Ownbears que atacaram sua casa pelos aventureiros. fora levado por Arthur até a grande academia arcana de Valkaria para iniciar estudos nas artes secretas da magia.

A Aventura

10- A embosca, o cipó e o anão voador.

Na última sessão, nossos heróis estavam escoltando Jorge Loveburst, o emissário de Lady Shivara para o reino de Namalkah, até Palthar, a capital de Namalkah. Entretanto, ao invés de rumar diretamente para Palthar, estavam se dirigindo até Sophad, capital do reino de Wynlla, para pegar um portal mágico direto até Palthar, pois deste modo a viagem serie muito mais breve.

Enquanto faziam seu trajeto entre Valkaria e Sophad na carroça que haviam adquirido há algum tempo, encontraram a estrada principal obstruída por uma barricada de árvores e por buracos. Como havia uma trilha larga o bastante para passarem com a carroça que passava pela floresta e contornava a obstrução até o outro lado da estrada, os personagens decidiram tomar esta trilha. Depois de se embrenharem na mata, avistaram um homem amordaçado e amarrado em uma árvore. Os personagens o libertaram e ele lhes disse que se não quisessem ficar amarrados e amordaçados como ele, deveriam entregar todos os seus pertences. Como se recusaram, foram surpreendidos por várias flechas disparadas por bandoleiros escondidos em meio à mata.

Por estarem escondidos, os bandoleiros conseguiram dar poderosos ataques furtivos que feriram gravemente Gwyn e Arthur. Os heróis conseguiram identificar a origem da maioria dos disparos e partiram para o contra-ataque: Murlock escalou uma árvore próxima onde estava escondido um dos bandoleiros; Brutos virou sua fúria contra o bandoleiro que eles haviam libertado que os ameaçava com uma adaga; Gwyn preferiu orar a Valkaria para curar seus ferimentos e Arthur conjurou uma poderosa bola de fogo na região onde se encontrava a maioria dos bandoleiros, porém quase não conseguiu ferir seus alvos, pois os bandoleiros eram donos de uma habilidade de evasão fantástica e evitaram a explosão da magia de Arthur.

As flechas continuavam vindo e para evitar se machucar, Gwyn e Arthur conjuraram magias de proteção contra flechas poderosas que os tornaram virtualmente imunes aos ataques dos bandoleiros. Brutos terminou de matar o bandoleiro de adaga com uma série de golpes poderosos de seu machado, o Razor, enquanto Murlock agarrou o bandoleiro que estava na árvore que ele escalara e o arremessou com tamanha fúria sobre o bandoleiro da árvore adjacente que o fez perder o equilíbrio, cair no chão e ficar inconsciente com o impacto da queda.

Gwyn rezou a Valkaria para ungir Brutos com a capacidade de Voar. Brutos, o anão-voador, partiu para cima de um bandoleiro com um velocidade incrível e desferiu um poderoso ataque sobre o bandoleiro que terminou de ser derrotado por mísseis mágicos disparados por Arthur. Murlock, sob uma chuva de flechas, saltou até a árvore adjacente e desferiu um golpe poderoso com sua espada sobre o bandoleiro que arremessara anteriormente, terminando de eliminá-lo.

Brutos, enquanto bloqueava todas as flechas com seu escudo de corpo, voava entre os bandoleiros derrubando um a um com seus poderosos golpes. Arthur lançava seus projeteis arcanos contra os bandoleiros ajudando Brutos a derrotá-los. Gwyn corre até Murlock para curá-lo, pois este se encontra muito ferido. Murlock agarra um cipó e faz um ataque em pendulo contra um bandoleiro com a sua espada causando um estrago considerável, porém outro bandoleiro atira uma flecha na base do cipó que sustenta Murlock o fazendo cair no chão, felizmente Gwyn estava lá para curá-lo com suas preces.

Os bandoleiros acabaram sendo derrotados graças aos ataques poderosos do anão-voador, aos mísseis mágicos certeiros de Arthur e aos ataques realizados por Murlock, agora curado e abençoado por Gwyn. Os bandoleiros foram amarrados e Gwyn os estabilizou para que não morressem os que ainda estavam vivos depois do embate contra nossos heróis. Os bandoleiros concordaram em revelar onde escondiam o dinheiro que conseguiram coletar se os personagens os deixassem viver, um dos bandoleiros então desenterrou um baú que continha 20.000 moedas de ouro e entregou aos personagens que continuaram sua jornada até Sophad.

11- O ataque dos werewolfs e os pesadelos élficos.

Graças à luta contra os bandoleiros da embosca, os personagens estavam exaustos e Brutos e
Arthur estavam sem boa parte de suas magias. Eles então decidiram acampar no meio da estrada para descansar e recuperarem seus poderes místicos. Brutos, o menos ferido entre todos os heróis, foi escolhido para ficar de vigia enquanto seus companheiros descansavam.
Durante a noite, Brutos escuta uivos de lobos próximos e decide acordar seus companheiros. Os uivos se intensificam, porém, devido ao negrume da noite e a densidade da floresta, os heróis não são capazes de identificar suas origens. Gwyn evoca seu poder de Luz do Dia que ilumina toda a floresta os personagens percebem que estão cercados por 6 werewolfs que os atacam ferozmente.

Os werewolf possuíam uma incrível habilidade de ignorar o dano causado pelas armas dos personagens, porém não eram muito fortes e mesmo conseguindo morder todos os personagens algumas vezes, não causaram muito estrago. Arthur resolveu conjurar vôo sobre si mesmo para evitar ser mordido pelas criaturas e lá de cima as alvejar com seus mísseis mágicos. Gwyn não conseguiu utilizar a maioria de suas magias, pois as criaturas o atacaram sempre que ele começava suas preces à Valkaria e resolveu os atacá-los com sua espada flamejante. Brutos e Murlock desferiram vários golpes com suas poderosas armas nas criaturas.

Os werewolfs acabaram cedendo aos ataques sucessivos dos nossos heróis e, ao caírem mortos no chão, assumem a forma de seres humanos normais, provavelmente plebeus que foram infectados pela licantropia. Sabendo da possibilidade de que os personagens mordidos pudessem ter adquirido licantropia, Gwyn orou a Valkaria para poder conjurar Remover Maldições nele e em seus três companheiros antes de continuarem a viagem.

No dia seguinte, nossos heróis encontram um grupo de Patrulheiros da Deusa, uma ordem de cavaleiros que vigia e protegem as fronteiras de Deheon, o que sinaliza que a fronteira com Wynlla esta próxima. Os personagens contaram aos Patrulheiros sobre os bandoleiros e sobre os werewolfs e eles prometeram que iriam investigar. Eles também disseram que este não era o primeiro relato de ataques de werewolfs na região.

Os personagens continuaram a viagem, cruzaram a fronteira com Wynlla e caminharam por mais dois dias por solo Wynlliano. Durante a noite do primeiro dia, Arthur, que resolveu ficar de vigia enquanto seus companheiros descansavam, começou a sentir uma desoladora sensação de vazio, de abandono, como se algo muito importante tivesse desaparecido, como se algo estivesse faltando no universo. Como se alguma coisa ou alguém que o acolhia e o protegia tivesse deixado de existir. Quando seus companheiros acordaram relataram que haviam tido pesadelos terríveis onde viam elfos sendo massacrados por demônios da Tormenta.

Todos os heróis sentiam o vazio, o abandono, porém este sentimento era muito maior em Arthur do que em seus companheiros. Na segunda noite, Murlock foi escolhido para ficar de vigia enquanto os demais personagens dormiam. Quando acordaram, relataram novamente seus pesadelos. Gwyn e Brutos sonharam novamente com elfos e Tormenta, enquanto Arthur viu a deusa dos elfos, Glórienn, fugindo de seu plano e pedindo proteção ao Deus Maior da Força, Tauron, que a transformou em sua escrava.

Gwyn, que possuía maiores ligações e conhecimentos sobre assuntos relacionados aos deuses, deduziu que os demônios da Tormenta tomaram o plano de Glórienn e que Glórienn fugiu de seu plano e pediu abrigo a Tauron. Com isto, Glórienn deixou de ser uma deusa maior, o que causou a sensação de vazio e abandono sentida por todos.

12- A torre em chamas e o retorno de Tileriel.

Com Arthur ainda abalado, os personagens prosseguem sua viagem até Sophad e avistam uma Torre de Mago pegando fogo ao longe e que exalava uma áurea maligna. Os heróis correm até a torre para tentar ajudar e, quando chegam perto, verificam que o pequeno conjunto de casas que circunda a torre também estava destruído e que criaturas estranhas, que mais tarde Arthur identificou como um tipo de diabos, vagavam por entre as casas.

Arthur fulmina as criaturas com uma bola de fogo e os heróis começam a procurar por sobreviventes nas casas semi-destruídas. Na maioria das casas eles apenas encontram destroços e corpos de pessoas assassinadas pelos diabos, porém, uma destas casas aparentava estar intacta e estava com sua porta trancada. Após Murlock violar a tranca os personagens descobrem que a casa realmente estava intacta e que havia uma menina escondida embaixo da cama. Após muita persuasão, Gwyn consegue convencer a menina a sair de baixo de cama e contar o que aconteceu com o vilarejo.

Cris, era uma menina elfa que não aparentava ter mais que 7 anos humanos. Ela disse que na torre residia um mago rico que realizava várias experiências e estudos arcanos. A pequena vila que se formou em volta da torre fornecia matéria prima para os experimentos do mago. Segundo Cris, na noite do dia anterior, as várias criaturas surgiram de dentro da torre e saíram começaram a matar todos os moradores da vila e foi neste momento que Cris trancou a sua casa e se escondeu debaixo da cama.

Questionada sobre seus pais, Cris contou aos heróis que chegou a cidade quando ainda era muito nova e, como não sabia falar nem o seu próprio nome, fora adotada pelos moradores do vilarejo que a tratavam como uma filha e lhe deram o nome de Cris.

Os heróis decidem deixar Cris sob os cuidados de Jorge Loveburst e ir até a torre verificar o que aconteceu com o mago. Eles entregam a Jorge uma besta encantada para que ele se proteja e projeta Cris caso algum diabo remanescente aparecesse e partem para a torre. A porta estava escancarada e os personagens entram sem muitas dificuldades.

Assim que colocou os pés dentro da Torre, Gwyn ouviu uma voz etérea e andrógena, porém familiar, em sua cabeça que disse:

“A ordem ainda não foi restabelecida, e cada vez mais o caos impera nos planos dos deuses”
“Alguns abissais estão aproveitando a falta de ordem para entrar no mundo dos mortais”

Gwyn tentou perguntar a voz quem era ela e recebeu a resposta: “Sou aquele cuja sua coragem me trouxe de volta a razão, os mortais me chamam de Tileriel”. Gwyn deduziu que este era o anjo louco que ele havia banido de um templo de Khalmyr há algum tempo atrás. Gwyn ainda trocou mais alguns pensamentos com o anjo e descobriu que o mago da torre da havia realizado alguma magia de evocação de criaturas de outros planos simples, porém a criatura que surgirá era um diabo poderoso que subjugou o mago e criou toda a confusão na cidade. Tileriel também disse que iria fazer de tudo que estivesse ao seu alcance para auxiliar os heróis a derrotar o demônio, porém, como ele não estava no plano material, não seria de grande ajuda.

Brutos arromba a porta que dava para o segundo andar da Torre e os heróis se depararam com
mais um grupo de diabos iguais aos que eles enfrentaram anteriormente. Brutos com Razor, Murlock com sua espada bastarda, Gwyn com sua espada flamejante e Arthur com seu arco e suas magias derrotaram as criaturas sem dificuldade e partiram para o próximo andar da torre onde encontraram ursos negros abissais. Novamente a batalha foi rápida, pois os personagens eram bem mais poderosos que as criaturas abissais.

Quando chegaram ao terceiro andar, os personagens se depararam com dois diabos enormes. Brutos e Murlock partiram pra cima deles com suas armas em punho, porém mal os conseguiam ferir, pois eram muito resistentes a ataques de armas comuns. Arthur conjurou a magia Velocidade sobre seus companheiros aumentando consideravelmente suas habilidades de combate, o que permitiu que Brutos e Murlock derrubassem um dos inimigos com seus golpes combinados. Enquanto isso, Gwyn concentrava toda a sua devoção em valkaria em preces para aumentar seu poder e, quando finalmente partiu pra cima do diabo restante, o fulminou os poderosos golpes de sua espada abençoados por Valkaria.

13- O anjo negro

Os heróis finalmente chegam ao último andar da torre. Lá, além do corpo inconsciente do mago
responsável por conjurar o diabo, havia um criatura de aspecto terrível. Lembrava um anjo, porém com asas negras e com uma presença maligna que era possível se sentir no ar. Ela carregava um poderoso arco longo composto em chamas e um sorriso debochando em sua face. O diabo sabia ler a alma dos heróis e percebeu que Arthur era o mais fragilizado, devido à queda de Glórienn, e o provocou dizendo que sua deusa agora era uma prostituta de Tauron. Arthur se irritou partiu para cima do diabo e uma batalha terrível começou.

A presença terrível da criatura era tão forte que fez que Brutos fugir desesperadamente escada a baixo apenas por ver a criatura mesmo com toda a bravura existente no guerreiro anão. Ela levantou suas asas abissais e vôo até ficar de frente para Murlock. Gwyn tentou amaldiçoar a criatura, porém tamanha era a maldade do diabo que a maldição não surtiu efeito. Arthur conjura uma proteção mágica contra flechas temendo ser alvejado pelo diabo alado.

A criatura utiliza sua presença sinistra para tentar afugentar Murlock, porém o guerreiro resiste ao olhar maligno da criatura bravamente. Gwyn consegue paralisar a criatura com suas preces a Valkaria e, aproveitando a imobilidade do diabo, Murlock agarra-o e atira-o pela parapeito da torre, fazendo-a despencar de lá de cima. Murlock pega a besta de Arthur e começa a disparar setas no diabo, enquanto Arthur dispara suas mais poderosas magias sobre o diabo em queda. Gwyn por sua vez conjura voar sobre si mesmo e se atira no ar contra o diabo.

Enquanto era alvejada por bolas de fogo e setas, o diabo consegue com muito esforço se livrar da paralisia imposta por Gwyn e consegue abrir suas asas e se recuperar no ar, partindo para cima de Gwyn que mergulhava freneticamente em direção ao diabo. Gwyn, mesmo naquela difícil situação, consegue novamente paralisar o diabo graças a suas preces à Valkaria.

O chão se aproxima, não há mais tempo para conseguir dispersar a paralisia, e o diabo se estatela no chão, quebrando a maior parte de seus ossos abissais. Gwyn, ainda em mergulho, lança sua espada longa flamejante em direção ao coração do diabo, o perfurando e pondo um fim a vida da criatura das trevas.

Para evitar que seu companheiro se estatelasse no chão, Arthur utilizou seu cajado, o Selude, para conjurar Queda Suave sobre Gwyn, que pousa de forma segura sobre o chão.
O diabo havia morrido. Mas a aventura de nossos heróis ainda não terminou.
(Só acabou o tempo da sessão).

O quê deu certo:
A história foi legal, a maioria das encontros foi bastante interessante também. Gostei bastante da resposta dos jogadores aos eventos (principalmente sobre a Glórienn).

O quê pode melhorar:
O tempo. A sessão foi curta e isto esta atrasando um pouco o desenrolar da história. Além disso acho que ter colocado tantas criaturas com redução de dano numa mesma aventura foi bastante cansativo para os jogadores.

1 comentários:

ESSA HISTORIA TA CADA VEZ MELHOR E EMOCIONANTE
E OS COMPANHEROS DA HISTORIA AJUDA A SER UMA DAS MELHORES Q EU JOGUEI
NINGUEM ATAK A GUILD TODOS FOCAM UM CAMINHO AJUDAR UNS AOS OUTROS SEMPRE Q DER ^^

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